A Forma Condizente do Descenso

Tóxicos, condizentes de suas próprias armadilhas quando suas teorias se esvaíram nos ares

Minhas palavras não serve de conforto para repugnantes do desejo mental

Que querem intercalar suas mentes no recôncavo abrasador do destino

Verdades instigam a colônia de meu pensamento quero que meu coração submerja

O confete de minha alma não há como ser controlado

Divido minha prescrição na colônia descritiva do tempo

O tempo passa e o sacrifício detenham os enigmas prescritivos da multidão

Conjecturas dão origem a teocracia do desespero na sublimação temperose do futuro

Escuto o angariar de meus ouvidos querendo súbitas informações para alojar seus sentidos

Na parte conflituosa do futuro pois minhas dádivas administram o sexto sentido da indagação

Parábolas enunciam a redoma conflitante do presságio na segregação da justiça

Espero encontrar vertentes no cálice transpassado da idiocrasia do desejo

Retomo os ares de saudação na carnificina de minha alma

Respingo e declamo ao Oriente meus desejos de compartilhar da mesma sobrália que vocês

Derrubo a constelação saudosista do futuro explorada por lunáticos

Que buscam interrogar seus planos na jactância filosofal do restringimento médio do desejo

Se heróis existissem eles poderiam nos salvar das garras profundas do descenso

Quero reconhecer meus planos nas coroas recíprocas do desconhecido

Intercalada por planos nas pálpebras aristocráticas do terrível condizer humano

Fórmulas moldam o retrocesso midiático da destilação onipotente do descaso

Viscerais sublimações deturpam as hastes da esperança

No califado inóspito da destemperança no calabouço insano da iniquidade

Minhas palavras exploram a teoria enunciada do conhecimento

Uniformes resplandecências resvalam no clima deteriorado na insana circuncisão dos desejos

Prefiro viver camuflado do que responder meus estímulos na sepultura da noite