A Forja Expectorante do Anormal

Enuncio o clamor enaltecido pelas conjecturas do destino

Palavras alforjam minha honra na dissidência planetária do descaso

Sonhos decodificam o enigma de minha mensagem na escuridão assoreável da madrugada

Retomo a anestesia estagnada de meus sonhos na sombra periclitante do desconhecido

Recorro as honras da luz para me abrasar no calor da aurora

Saudades congratulam com a rispidez de minha honra no presságio intermitente do desassossego

Contrato minhas magnificências no inóspito castiçal da dor

Onde entrego minhas honras na esperança de dignificar minha saudade

Nos trejeitos revigorantes da saudade onde exponho minhas dádivas na falcatrua do desconhecido

Entrego minhas enunciações as dádivas estereotipadas de meu traquinejo

Nas dádivas ensandecidas que trepidam na identidade solidária do caos

Viscerais admoestações incitam o trépido enigma residente do desejo

Enuncio a tempestade providencial do destempero anormal

Onde as concórdias enaltecem a particularidade ensandecida do desespero

Verdades afugentam a confissão aristocrática da derrota no traquinejo dissidente do desejo

Degringolo facetas na alforria do juízo periclitando prazeres na acefalia do desconhecido

Dádivas respondem a agremiação de minhas palavras nos alucinógenos suburbanos de minha prescrição

Reconheço minhas prescrições na idade prescritiva da noite onde irrigo sonhos

No clamor prescritivo da aurora na resolução ensandecida do desespero

Na norma conflituosa da noite harmonizando com a morada esbabacante do desejo

Veredas enunciam a tristeza retórica do juízo resvalado pelo vórtex alucinativos da descrença