O Mérito Construtivo do Sagaz Apetrecho da Esperança

Meritocratas resvalam na coalizão intermitente do destino

Fatos e honras assinalam o andamento da justiça no forjamento autuísta de ser

Condições esbabacantes trepidam na noção exponenciosa da justiça

Segregações fornecem a atuação procedural do desejo

Onde fábulas atuam com a sua exponencia na morada do descaso

Resvalo na meticulosidade autocrata da razão esperando coabitar meus pêsames

Na calígula exponencial da manhã onde o resguardo trepida com a enunciação expectorante do medo

Vivências destemperam a solidão invasiva da emoção na calúnia trepidada do juízo de minha ausência

Deturpo a conformidade honrosa da justiça nas facetas ineríveis da desolação

Decodifico meus presságios na lucidez da razão onde desemboco na confissão retórica do desejo

Circunstâncias enunciam o apogeu metódico do medo na terminação saudosista do paraíso

Luto tentando sacrificar minhas vestes no dia de minha honra

Descubro a faceta intermitente de minha indagação na coluna retórica do prazer

Confisco meu mérito na enunciação suburbana do descaso na protuberação insana da dor

Córregos despedaçam minha visão na solicitude desguarnecida do tempo

Vivo moldado pela coluna matriarcal do desconhecido tentando encontrar conhecimentos

Na falange recíproca do desconhecido onde palavras circuncidam o confisco do destino

Galgo na divisão insinuada da ascensão de minha história

Falhas, dissensões, destilam suas forças no calabouço da loucura

Quero que me leve até a conjectura do saber onde conglomerantes advisões destilam o enigma do pensamento

Fatos desembocam a alforria intrínseca de minhas palavras na conglomerância do desejo

Enaltecido pelas fagulhas insanas de inimizade no responsivo atordoamento de meu ser

Fatos exponenciam a deidade conflitante de minha loucura no placebos do pensamento

Enaltecido por grandes vertentes na áurea da escuridão