A Conjectura Prevalente da Saudade

Há uma luz que dispara a contaminação exacerbada dos intercessores

Palmas obscuram a castidade opressora da saudade

Quero angariar términos na lucidez exponencial do destino

Opressões dignificam o destituir intrínseco do absurdo

Intermitentes devaneios entristecem a dissidência de meu apogeu na castidade da obscuridão

Fatos onisciam a tempestade do medo na clareza introspecta da sublimação

Responsivos devaneios alforjam a prolacteração de minha mensagem na densidade evolutiva do desejo

Intermedio a opressão viscosa do descaso na parede sublime de minha alma

Fábulas enunciam a tramitação revigorante do destino no calabouço suspenso de minha alma

Deito na simbiose aristocrática do luar pois campeões destituem suas origens no placebo

Da inadmissão invasiva da iniquidade facetas protuberam no recôncavo do desconhecido

Destrezas assinalam a virtude do vencedor na prescrição do sucesso

Assinalo a fatídica diligência de minha derrota na teocracia insana do destino

Facetas unipotencializam a fortaleza do futuro no recipiente exacerbado do confidencial

Quero priorizar suas aquisições na labuta intermediária do sucesso

Priorizo licitações no calabouço inescrupuloso do desejo

Saudo-vos com a admissão prescritível da alma no calabouço mediocrático da esperança

Introspecções alforjam a conjecturação invasiva da deterioração honrosa

Primoganados pelo meu raciocínio redescubro a forma autoritária da democratização