Procela
Ainda a palma da mão
galga o que seria, em punho,
a atroz e guerreira lança
mas que em seu cunho é canção.
Estremece com o timão
em punho, o que seria a proa
ou rosas em mês de junho
quando a brisa é boa nução
E no olhar insiste em doer
fria atitude ou remição
Ah! mas a quem é que se ilude
Morta a canção quem há de ver
se a finitude olvida a história
da tíbia embacação