A Palestra Oculta da Malévulosidade

Iniciados ao culto do hexaespaço na estrela obscura do oculto

Valias anarquizam com o galgar introspecto de minha racionalidade no confisco retrogrado da ouro

Priorizo minhas conjecturas no castiçal abrupto do medo na teoria fascísta da coligação inerente da alma

Farsas sendo bocejadas pelo califado inerente de minha fatalidade responsiva do deserto da vingança

Como posso alcançar o destituir indagante da ascensão simbolizada

Pela espada dos espartas na dádiva teocrata de minha similaridade

Silêncios abrem as portas da sanguinária assinalação da esperança na licitação do pensamento

Indago prioridades na faceta responsiva do anormal pois pareço a versão malévola do pensamento na úlcera do raciocínio

Fatos estipulam a noção drástica de minha resposta no falecimento abortivo do caos

Priorizo minhas indagadas facetas no manuscrito oculto da teoria ocultista da sagacidade

Tudo resplandece no fato dispensacional do tom menos de meus retrocessos

Licitações galgam entre a noção sarcástica da arbitrariedade no tom factual do desespero

Particularidades iniciam o galgar secular do cajado de duas pontas na incumbência do factual

Quero alcançar a licitação honrosa de meus desafios no galgar resplandecente do desejo

Como posso trabalhar a concórdia obscura da fraternidade se meus sonhos aniquilam a irrigação fadada do anormal

Facetas denunciam aquisição templária do Universo no ressabiamento anárquico da honra

Na teoria miscigenada do assolamento requisitório de minha arbitrariedade no galgar raquítico de meu devaneio na calada incitada do desespero