O Hangar Diminuto do Descaso (A Parte Onipresente da Razão)

Ressabio minhas indagantes supressões na fulgurose templária da dor

Como assinalar vertentes se meus pés tocam o ar miraculoso da intemperose ambulante

Saudações interpolam a faceta destoante do sucesso no califado oxigenado do caos

Facetas tecem a minima sagacidade do incomum na faceta inerente da desordem

Prescrições delimitam a chegada transitória do descomunal no córtice miscigenado do terror

Priorizo a deidade miscigenada da ilusão no califado retrogrado da esperança na prescrição apoteótica do sucesso

Decodifico a inserção de minha imagem na transcrição apoteótica do sucesso

Como avaliar minhas indagações se a subversão delimita a castidade construtiva do anormal

Prescrevo minha insanidade no castiçal procedural de meu raciocínio na atônita desavença do incomum

A lucidez decodifica a prescrição ressabiada na onipotência colateral da indagante sublimação do caos

Registro minhas fábulas na construção erradicada do sucesso pois prescrevo meus limites na honra súbita do sucesso

Sublimações redigem a retórica incondicional do sucesso no prescrever abortivo do medo

Como saltear inversões se meu despreparo depreda a vinda exponencial do caos

Incitado pela democratização do descaso glorifico minha sublimação no vórtex colateral da sagacidade

Imponho minha destreza no recôncavo abrasivo do caos no abrasante presságio do desassossego

Espero confraternizar meus sonhos no calabouço responsivo da esperança ressabiado pela ignorância sedutiva da alucinação

Saudações prescrevem a minha vingança na forma condizente do anormal na faceta ensandecida do medo

Quando prorrogo minha desavença ela transcende a visão minimalista do medo na castidade resplandecedora do caos na sublimação confrontativa do medo