A Forma Periclitante do Anormal

Martelo entre os contingentes da luminosidade forjando subversões na calada intrigante da alma

Prescrevo minhas dádivas na recíproca subversão alegórica do paraíso

Destempero a assinalez confiscada na deidade recíproca do desassossego

Oxido pensamentos na forma horripilante do anormal na faceta sublimal da identidade

Presságios intermeiam o califado oxidado da destemperança na sagacidade do desconhecido

Facetas depredam a periclitante sagacidade de meu desassossego no fato postulante do amanhecer

Prefiro viver sepultado pelo angariar da solidão do que viver falsas falácias de amor

Descrevo minhas supressões na forma insana da esperança na honrosa identidade do descaso

Minhas sequências decodificam a arbitrariedade de minha alma no califado retrospectivo do anormal

Facetas assinalam a bela introspecção do anormal na faceta residual do desespero

Moldado pelas conjecturas insanas do incomum prescrevo minha identidade nas fábulas do medo

Priorizo minhas insanas secularidades no calabouço retrospectivo do desespero no confisco hereditário do juízo da sagacidade

Recupero minhas honrosas sublimações do que viver angariado pela partitura da fé

Viajo até o estigma estelar de minhas peripécias na ação subjetiva do medo na fábula depredada pela justiça

Profícuas subversões alforriam o enigma introjetado do anormal na sagacidade periclitante da dor

Descabelo minhas intemperes no califado exponencial de minha alma

Na fórmula periclitante do desconhecido na faceta do descomunal

Vigiado pela supressão autoritária da redenção no califado recíproco da esperança