____cKompromisso com a FELICIDADE_
_Série: Diálogos(1) Internos!!!
Para nós: cKonsciências que Somos:
Desconhecer "seus" Reais Domos...
Não seria indicador contundente...
D'Amnésic'Estatus deste vivente?
 
_cKonsciência que sou: que(m) sou? Não poucos, dizem: Consciência. __Sim: mas, consciências sendo, não dizem o que são; dizem ser normal. ___Normal seria? Como ignorar-se... sem concluir que haja inconsciência?

_Fato é que desconhecer-se, é mui estranho. Não te parece, Antinatural? __Dizem: humano sou e sei o Alfabeto em que falo. Ora, Sei que(m) sou! ___Será? Saber-se humano e que idioma falas, não diz que(m) és, afinal!

_Assim: donde vim e par’onde vou? Confesso: nem mesmo sei onde estou. __Eu(?), insisto: como ser, natural: ser sano; taO estado da consciência? ___EVcK(2)_é estado em que penso qu'estou; ou onde: de fat'estou(3)?

_Paradoxal: moucos à grega sapiência(4), desconhecem a real seiência(5).  __Ignaros: como dizer-se desconhecendo e a estar em seu natural estado? ___Vê: cKonheço/ou Não. DescKonhecer-se é sano? Óh ceg'inteligência!

_Eis que não sabe a ciência o qu'é Consciência; clar'está: é provado(6(.  __Ao lhe dar sentido impreciso, como saber o que seja EAC(7(_Insensato. ___Há que rever a postura. Mantê-la é insano, anormal: Urge ser revisado.

_cKonsdormita e o ego sonha ser o que não é: Consciência. Eis fato(8(.           ________________
__Série: Diálogos(1) Internos...
 
_(2)/EVcK: Estado VIGÍL da cKons(Estado de vigília)_Vide nota 6, abaixo. 
__(3)/É comum pensar qu e o estado normal de cKons é o de VIGILIA; _____Estado em que: “Estamos agora, LENDO. Nele vivemos, ______Trabalhamos e imaginamos que somos plenamente conscientes. _______Nele, acreditamos que a realidade vivenciada é a única possível...  ________Mas isso também é outra ilusão que o próprio estado produz. _________Para refletirmos, sobre o tema, seria interessante lembrar que: __________“Nele, Vivemos, nos Movemos e Existimos”!!!
_Nele, assim é, a depender do entendimento...
_(
a)/Nele, em "Cuja Casa Há Muitas Moradas", Sim!!!
_(
b)/Nele: Estado de Vigília, ao “nosso” ver,
Absurdo é assim pensar; eis que...
Assim pensar é confessar não se conhecer.
 Afinal, sabe você quem é, de onde veio...
Para onde vai, e por que?
Como, então, assegurar que este...
Constitui um estado saudável?
Trata-se d'amnésia; pois não?

_
_(4)/À Grécia se exortava: “Conhece-te/conhecerás/Deus/Universos _
__(5)/SEIÊNCIA...
___(6)/A ciência não sabe o qu'é Consciência; tanto assim que lhe atribui ______Distintos significados, basicamente: função e/ou individualidade.
_(6)/EAC: Estado Alterado da Consciência(Condição Significativamente _____Distinta do Estado de Vigília.

___(i)-Diálogo/Colóquio_ ______É fundamental cKompreender que o Poema se desenvolve como um _______DIÁLOGO “Sui Generis”. Um “Diálogo Reflexivo”: entre L.A.I.C.O.S e _______Êle Mesmo; “Pensando em Voz Alta”. Ao mesmo tempo, veremos que ________L.A.I.C.O.S “DIALOGA” com diversas personas(16, em verdade). ___Aí está a Razão pela qual entendeu-se que este é um DIÁLOGO “Sui Generis”. ____Ademais: é muito importante que se cKompreenda que L.A.I.C.O.S, está a _____Representar uma “Pessoa do povo”, as pessoas comuns, os leigos; ou seja, as ______Pessoas não especializadas em quaisquer assuntos, e sendo assim, L.A.I.C.O.S, ______Está a representar uma coletividade. ___Observe-se que L.A.I.C.O.S e S.O.C.I.A.L, são termos ao reverso; sendo natural, ____Pois, que represente a Sociedade. Assim, poder-se-ia ver ao Poema como um... _____cKOLÓQUIO Reflexivo Interno(cKrio): Sui Generis, por certo!!!_ _ ___(iii)-O Estado Natural da cKons(ENcK): a nosso ver, este é o Estado Natural ______do “Cerne” do Que(m) Sou._ ___SimbolicKamente, Tal Estado será a “Coroa de Louros”, o Troféu à/os ____Heróis/heroínas, com que serão Sagrado/as Vencedore/as do “Desafio Egrégio”. _ _____O termo é o Símile do Desafio Grego: “Conhece-te a Ti Mesmo”. ______Corresponde à SUPERAÇÃO do Estado de Amnésia Primordial(E.A.P): _______E.A.P: mal_congênito_que_assola_a_humanidade, a “nosso” ver._ ___Dar-se-á ao estarmos aptos a atender ao chamado Crístico: “Desperta, tu que dormes. ____Levanta-te dentre os mortos. O Cristo te iluminará” Efésios 5:14. _ ___Ao Cristo Interno, entenda-se a Ser Aquele que despertará em cada ser ____(Quando os veículos da personalidade não o obstaculizarem)..._ _____Eis o Magno Objetivo a Buscar. _ ___Há que considerar as palavras de S. Paulo: “Cristo em nós, esperança de glória”; ____“Não sou eu que vivo mas é Cristo que vive em mim!”_ _ ___(iv)-cKonsciência(cKons) – Seu conceito (eu ckonsciente)
cKons: Você, eu, cada um de nós, em nossa essência mais profunda. Aquilo que somos em última instância: Eu Real, ou Eu Central. A presente grafação (K x C) visa diferenciar este conceito -cKons- dos demais conceitos comumente conhecidos no tocante a consciência. Como sabemos, o termo consciência é, por demais, impreciso: significando, basicamente, função, intuição, individualidade, e mesmo a divindade, quando se refere à ConsciênciacKósmica. Neste sentido, este novo termo -cKons- corresponde a nossa realidade última. Vale dizer:
-a cKons constitui o elemento integrador do complexo ckonsciencial humano em que se sustentam os diferentes “eus” (eu físico, eu vital, eu emocional, eu mental, e eu intuicional) e correspondentes inteligências (inteligências física, vital, emocional, mental, e intuicional) integrantes da estrutura seílica de cada um de nós (“indivíduos”).
Nestas circunstâncias, um ponto crucial deve ser observado: a cKons integra, em si mesma, o próprio inconsciente. Voltaremos a este ponto mais adiante.
Neste contexto, cabe acrescentar que a cKons, e correspondente Complexo cKonsciencial, tem seu desenvolvimento na ambiência da Consciência cKósmica, em que “vivemos, nos movemos, e temos o nosso ser” – Atos 17:28. Assim sendo, podemos concluir que a cKons corresponde a um Ser de natureza complexa, multidimensional e multiexistencial; um ser dotado da capacidade de percepção de si mesmo e dos demais seres com os quais se manifesta e correlaciona no universo. Assim é que a cKons humana integra, em si mesma, todos os elementos relativos aos mais distintos significados que, atualmente, se tem atribuído à consciência (função, e individualidade). Isto posto, a cKonsé o ser (individualidade) dotado da capacidade (função) de conhecer, inclusive pela via da intuição; haja vista sua integração permanente com a Fonte donde procede: a Consciência cKósmica.
cKons – Sua Condição Existencial (existência intra-física, e existência física)
No tocante a sua realidade, enquanto ente, a cKons se apresenta sob duas condições: manifesta e não manifesta no plano físico. Vale dizer, a ckonsexiste na condição de ckonsciência intra-física; e de ckonsciência extra-física. A primeira vista esta é a mesma condição existencial referente à consciência, que nos é apresentada pelo Prof. Waldo Vieira, no contexto da Conscienciologia. Contudo, é fundamental destacar a ocorrência de diferenciações consideráveis entre a realidade da ckonsciência (como a vemos) e a realidade da consciência (Prof. Waldo Vieira). Como exemplo, há que citar a diferença entre nossa distinta compreensão sobre o Estado Alterado da Konsciência/Consciência. Para nós (educkacionistas), o Estado de Vigília corresponde ao estado alterado da ckonsciência (eack); haja vista ser nestas condições que se revela a Amnésia Primordial a que toda a nossa humanidade se encontra sujeita. Assim é que tal aspecto (amnésia) explica o fato notório de não sabermos que(m) somos, de onde viemos, para onde vamos, e por quê. Em contrapartida, à semelhança do que ocorre com as ciências que se dedicam ao estudo da psique, a nosso ver, para a Conscienciologia (Prof. Waldo) o Estado de Vigília corresponde ao Estado Normal da Consciência (eack). Em tais circunstâncias, aos defensores desta concepção há que perguntar o que pode ser mais estranho (anômalo) do que não termos ciência do que(m)somos? Outro ponto relevante a ser citado diz respeito à distinção dentre os corpos de manifestação da cKonsciência (6: soma, energosoma, emociosoma, mentalsoma -concreto/abstrato-, intuiciosoma), e da consciência (4: soma, energosoma, psicossoma, e mentalsoma). Diversos outros pontos poderiam ser citados, mas encerremos a registrar tão só mais um: a importância, ou não, do estudo das questões referenciadas à Consciência cKósmica (Primopensene para a Conscienciologia/Waldo Vieira). Neste sentido, a nosso ver, tais estudos são vitais, enquanto que inúteis sob a visão da Conscienciologia (Waldo Vieira). Eis que, para a Conscienciologia (Waldo Vieira), o estudo destes assuntos correspondem à mateologia, ou seja, envolvem temas que, a seu ver, estão fora da nossa capacidade de experimentação ou entendimento. Em contrapartida, e por mais estranho que possa parecer à primeira vista, a experimentação e estudo destas questões fazem parte da nossa rotina diária... ainda que não nos demos conta deste fato. Ou seja, à medida que tudo é absolutamente interligado no contexto do Universo, não há como negar: toda experimentação ocorre no Campo da Consciência cKósmica. E, por conseguinte, todo e qualquer entendimento a que se chega resulta na gradativa compreensão do Real Significado da Consciência cKósmica: a Fonte da Vida. Neste contexto, nos parece de grande valor refletir sobre o que segue: “Nele [Consciência cKósmica] vivemos, nos movemos, e temos o nosso ser” – Atos 17:28. “Toda la matéria tiene su origen y existe em virtud de una fuerza... Debemos presuponer la existencia de uma Mente inteligente y consciente trás esa fuerza. Esta Mente es la matriz de toda la materia.” - Max Planck/1944
O fato é que “todo en nuestro mundo está conectado con todo lo demás”, haja vista a existência da Matriz Divina (Gregg Braden), o que o que para nós corresponde à unicidade consciencio-ckósmica; aspecto que, a nosso ver, não é considerado no âmbito da Conscienciologia (Prof. Waldo Vieira).
cKonsciência – Sua Condição Psíquica (Amnésia Primordial)
Amnésia Primordial eis o ponto chave para o entendimento de toda a problemática humana. Há milhares de anos, desde as suas origens mais primevas, a humanidade desenvolve todos os seus esforços no sentido do que podemos simplificar dizendo que se trata da sua caminhada para o auto-ckonhecimento: a busca das razões da sua própria existência; compreender quem somos, donde viemos, como viemos, e para onde vamos. Entenda-se que somente um aspecto pode causar, e, efetivamente, é o causador de toda a infelicidade humana: a amnésia primordial de que se faz acompanhar todo e cada ser humano; do seu nascimento -em inumeráveis séries multiexistenciais- até a sua “iluminação”, ou despertar na ckonsciência.
Ao tratar sobre a Amnésia Primordial, parece-nos oportuno voltar à questão do inconsciente. Como dissemos: a ckonsciência integra, em si mesma, o próprio inckonsciente. Senão vejamos: sabe você que(m)é? Ora, para os materialistas a presente questão nem faz sentido; no entanto, para os que aceitamos a transcendência como uma realidade, esta questão é fundamental. Não lhe parece? Buscando uma resposta, observemos que, ainda que não estejamos plenamente ckonscientes do que somos, sabemos que “somos humanos, sabemos a profissão que professamos”, e tantas coisas que nos identificam como cidadão: nome, filiação, etc. Assim é que estamos ckonscientes do que somos a presente existência... ao menos no tocante ao ego, e às suas personas. Mas, curiosamente, sabemos os detalhes referentes à persona/ego. Ou seja, conhecemos, tão só, parte do que somos(ego/personas), sem saber, de fato, o que somos em plenitude: ckonsciência; um complexo ckonsciencial, a incluir o ego/personas multiexistenciais. A incluir, por conseguinte, aspectos ckonscientes e aspectos inckonscientes.
Podemos, assim, entender que, ao menos sabemos o que somos, enquanto egos. Muito bem, mas o que seria o ego? Na nossa visão, o ego é o complexo de conteúdos psíquicos relacionados à nossa identidade atual: tudo o que somos, e tudo o que fazemos (enquanto cidadãos). Seria tal qual fora a nossa “identidade psicossocial”. No entanto, esta é a nossa visão. No entanto, os próprios especialistas apresentam diversas significações ainda conflitantes para o ego. De tal sorte que esta importante parte da nossa própria psique (o ego) passa a ser vista, entre outras coisas, como um “inimigo interno.” Sugerimos, assim, refletir sobre as informações do vídeo: “ego, seu pior inimigo” - clicar para conferir. Neste vídeo, há muito por aprender, em especial, o que segue: “Seu maior inimigo é a sua própria percepção. Diríamos nós: seu maior inimigo -oh! konsciência- é a sua própria percepção equivocada. Eis que você [ckonsciência] pensa que o ego é você; e está certa... em parte.
Voltaremos ao tema.
cKonsciência – Sua Estruturação (Complexo cKonsciencial)
A considerar o anteriormente exposto, podemos concluir que -em última instância- ckonsciência e indivíduo constituem o mesmo ser (são sinônimos). Neste contexto, não se perca de vista que esta expressão (indivíduo), mormente, nos induz a um equívoco, na medida em que o termo indivíduo tem o sentido de indiviso. Na realidade, o indivíduo constitui um complexo: o complexo ckonsciencial humano. Aos paradigmas reducionista e da disjunção há que sobrepor o da complexidade, tal qual salienta Morin. Como resposta a tal desafio a ckonsciência se mostra um complexo. Tal complexo é composto de um elemento central (ckonsciência) e dos correspondentes corpos de manifestação. Vale acrescentar que, da mesma forma que o Complexo cKonsciencial possui o seu eixo (a ckonsciência), cada um dos corpos de manifestação da cKonsciência possui seu elemento central específico. Assim é que a cada um dos corpos de manifestação corresponde uma inteligência específica. Melhor dizendo, a cada corpo de manifestação corresponde um processo de intelecção próprio (inter-elegere) sob “a coordenação” deste mencionado elemento central: a ckonsciência. Podemos assim entender a forma pela qual se dá a ativação do processo inteligente em cada um de nós (indivíduos). Ou seja, a ckonsciência (em sendo o Eu Central) constitui o elemento responsável por inter-elegere entre as opções referenciadas a toda e qualquer “escolha” ocorrente no indivíduo em questão. Em verdade, em sendo a ckonsciência o próprio indivíduo em questão, toda e qualquer decisão referenciada a este mesmo indivíduo corresponde a uma decisão tomada pela ckonsciência (você, nós, o eu ckonsciente). Para tanto, a ckonsciência (inteligência central) interage com todos os elementos centrais (“eus”) inerentes a cada um dos corpos de manifestação; vale dizer, com a inteligência vital (“eu vital”), inteligência emocional (“eu emocional”), inteligência mental (“eu mental”), e inteligência intuicional (“eu intuicional”), ou causal, segundo determinadas escolas.
Como vimos, a ckonsciência, na condição de ckonsciência intra-física,constitui um complexo: complexo ckonsciencial humano. Eis, pois,que pode ser assim considerada: eu físico (soma/corpo físico); eu energético (campo dos chackras e meridianos); eu emocional (corpo das emoções/corpo emocional); eu mental (campo mental); eu intuicional (campo das intuições); e cKonsciência propriamente dita (K). Bem sabemos que cada um destes corpos ou campos corresponde a um veículo de manifestação, por intermédio dos quais a cKonsciência se relaciona com o mundo a sua volta.
De modo a evitar quaisquer entendimentos sobre a possível não cientificidade destas colocações, gostaríamos de ressaltar o pensamento de um dos mais destacados físicos quânticos da atualidade: Amit Goswami da Universidade de Oregon. Goswami nos diz: “Ao postular, de acordo com as tradições esotéricas, que não temos um, mas cinco corpos que definem nossa existência estamos ampliando o escopo de nossa ciência”. Segundo Deepak Chopra –uma das 100 personalidades do século, para a revista Time 1999– Goswami seria: “... uma das mentes mais brilhantes do mundo da ciência”.
A esta altura, ao tratar das questões relacionadas à estrutura do Complexo cKonsciencial Humano, é indispensável abordar, ainda que sinteticamente, alguns aspectos inerentes aos campos de força deste mesmo complexo. Cabe aqui registrar que o conjunto de todos os corpos/campos de força que compõe o Complexo ckonsciencial Humano pode ser visualizado como aquilo que se conhece como a aura. “A aura é uma espécie de halo luminoso. Um conjunto de radiações que interpenetra todo o nosso complexo físico-psíquico. Conhecida também como psicosfera, [...] veículo ou túnica de forças eletromagnéticas, ela [a aura] é composta pelo conjunto de emanações dos diferentes campos multidimensionais, ou corpos.”
Por fim, retornando a questão da complementaridade ckonsciente e inckonsciente, gostaríamos de sugerir a realização de uma reflexão muito interessante sobre o que somos. Esta poderá ser realizada com base no vídeo “religiões afro-brasileiras e o inconsciente” – clicar para conferir. No vídeo trata-se da hipótese, com a qual concordamos, segundo a qual o ser é constituído de duas partes: uma ckonsciente, e outra inckonsciente. Como poderemos verificar, o apresentador (a falar sobre o consciente e inconsciente) utiliza-se da metáfora do iceberg: 10% emerso/90%imerso. Em tais circunstâncias, o ego deve ser entendido como a sua parte ckonsciente (10%), havendo outra, ainda, outra parte do Eu por conhecer(90%). Assim é que o Complexo cKonsciencial Humano (ckonsciência) integra os 100%. Lembra-se de que você [ckonsciência] integra em si mesma uma parte ckonsciente e uma parte inckonsciente? Vale a pena conferir. Para encerrar, é de fundamental importância submeter à sua apreciação o constante do Bhagavad Gita sobre esta questão:
-“o ego é o pior inimigo do eu, embora o Eu seja o maior amigo do ego”
cKonsciência – As Múltiplas Inteligências (Autonomia relativa quanto à “inter-elecção” dos corpos)
Assim sendo, a possuirmos distintos corpos, entende-se a razão para possuirmos inteligências múltiplas; cada qual correspondendo a um dos corpos (campos) integrantes de nossa estrutura seílica. Neste contexto, entenda-se que a cada inteligência (física, vital, emocional, etc.) corresponde uma distinta participação no processo de escolha inteligente (“inter-elegere”) da decisão mais adequada a cada momento da existência do corresponde ser. Entenda-se, ademais, que tal capacidade de “eleger entre” distintas possibilidades de escolha se manifesta diferentemente em cada corpo de manifestação da ckonsciência. A exemplo registre-se que no corpo físico tal capacidade se expressa por meio do instinto, enquanto que no corpo mental se manifesta por intermédio de pensamentos.
O presente conceito difere da conceituação apresentada pelo psicólogo Howard Gardner (Harvard) que na década de 80 criou a teoria das inteligências múltiplas; teoria que, repita-se, trata a respeito de um contexto totalmente distinto do que ora abordamos. A nosso ver, cada uma das Inteligências Múltiplas de Gardner é o resultado da interação das inteligências específicas correspondentes a cada um dos veículos de manifestação da cKonsciência: soma; campo vital (campo dos chackras), corpo emocional, corpo mental, e campo das intuições. Assim é que a manifestação das inteligências poderá ser considerada, minimamente, sob dois aspectos: interno e externo. Ou seja, a inteligência espacial (Gardner) tem seu desenvolvimento em níveis mentais, contudo a sua manifestação no plano físico para quaisquer fins, a exemplo de registro verbal, gráfico, ou de outra forma, naturalmente, demandará sua interação com a inteligência física. O mesmo pode-se dizer da inteligência musical, interpessoal, e as demais apresentadas por Gardner.
Pelo texto abaixo, observe-se que o entendimento de Gardner inerente às inteligências múltiplas não pressupõe a existência de um corpo/campo correspondente a cada uma delas. Para mais dados sobre a teoria de Gardner acessar link abaixo:
- http://www.homemdemello.com.br/psicologia/intelmult.html
“Gardner identificou as inteligências lingüística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. Postula que essas competências intelectuais são relativamente independentes, têm sua origem e limites genéticos próprios e substratos neuroanatômicos específicos e dispõem de processos cognitivos próprios. Segundo ele, os seres humanos dispõem de graus variados de cada uma das inteligências e maneiras diferentes com que elas se combinam e organizam e se utilizam dessas capacidades intelectuais para resolver problemas e criar produtos. Gardner ressalta que, embora estas inteligências sejam, até certo ponto, independentes uma das outras, elas raramente funcionam isoladamente. Embora algumas ocupações exemplifiquem uma inteligência, na maioria dos casos as ocupações ilustram bem a necessidade de uma combinação de inteligências. Por exemplo, um cirurgião necessita da acuidade da inteligência espacial combinada com a destreza da cinestésica.”
cKonsciência – Suas funções (auto, hetero, e ethomni -etho+omni- percepção) (co-creação)
Para a melhor compreensão das suas funções, entenda-se que a cKonsciência constitui o elemento responsável pela sua auto-percepção (percepção da ckonsciência enquanto indivíduo), assim como pelas correspondentes hetero-percepções (percepção das ckonsciências -inerentes a todos os reinos da criação- com que interage), bem como pela ethomni-percepção (percepção do meio-ambiente, no seu sentido mais pleno: físico-intrafísico-multidimensional-multiexistencial), com vistas às indispensáveis interações referentes à sua vivência co-creativa no universo em que se manifesta. Assim, de um modo sintético, podemos afirmar que as funções vitais básicas da ckonsciência são: auto, hetero, e ethomni percepção. Por fim, quanto à sua função existencial precípua já que reconhecer que se trata da co-creação; ou seja, participar do processo evolutivo do universo. Neste contexto, tenha-se em mente que, em última instância, a cKonsciência nada mais é que uma manifestação da Consciência cKósmica; circunstância em que participa, necessariamente, da sua natureza e propósitos. Afinal, Na Fonte da Vida “vivemos, nos movemos, e temos o nosso ser; nós que “fomos feitos à sua imagem e semelhança.” -Atos 17:28 e Genesis 1:26
cKonsciência – Sua Acessibilidade (educkação; psicoterapia; projeção ckonsciencial; observação)
Somente a amnésia primordial
pode justificar a necessidade
de vias de acesso ao que(m) somos:
ckonsciência.
A grande questão é: como acessar a ckonsciência? Onde encontrá-la? Onde se situa? Quais as fronteiras do mundo em que se encontra? A nosso ver, a resposta virá mediante o Auto-ckonhecimento: fruto natural da dedicação humana à exploração das suas fronteiras interiores. Ironia do destino... a nossa sociedade que se revela egocêntrica não se dá conta de que as grandes revoluções desse milênio entrante dar-se-ão via pesquisas na direção oposta à que temos nos dedicado. E, por certo, ai iremos encontrar um seguro indicador da vigência da Nova Era: A Nova Era cKonsciencial. Trata-se de um fator de ordem prática que contribuirá, decisivamente, para uma alteração nos rumos da história. Trata-se da inversão dos rumos hoje empreendidos em direção às “fronteiras exteriores”– em outras palavras, empreendido em nossa conhecida corrida-espacial. Elaboração prossegue: ........................................
cKonsciência – Sua Razão de Ser (Lucidez, Vitalidade e Felicidade)
Em elaboração.
cKonsciência – Substitutivo para Consciência (Imprecisão do termo atual)
Como vimos (nota de rodapé 07) a ciência tem atribuído distintos significados para a consciência. Em síntese podemos resumir tais significados a três: 1.função/atividade/fenômeno, 2.substância, e/ou 3.individualidade. Assim é que cientistas há, tais quais Jung, a entender que a consciência é uma função/atividade/fenômeno (“ato” de conhecer; tornar-se ciente), enquanto outros entendem que a consciência é o próprio resultado do funcionamento do cérebro (substrato neural), e, por fim, outros mais entendem que a consciência corresponde a um ente (espírito: seja humano, seja divino).
Francisco Di Biase (neurocientista): “A consciência não é só o funcionamento do cérebro. A consciência não é o substrato neural só. Ela é mais do que isto. [...] Existe ali [no cérebro] uma coisa fenomenológica que não é o físico só que está ocorrendo no seu cérebro. [...]
Moacir Costa de Araújo Lima (físico): “o sentido dado a palavra dada à consciência é o mesmo que nós damos ao espírito. Não é aquele sentido tradicional da psicologia cérebro-cêntrica. Não é aquela idéia de que a mente é o cérebro em funcionamento.”
Amit Goswami (físico qüântico): “Deus é Consciência.”
Assim sendo, fica claro a imprecisão do termo consciência; circunstância que impõe a sua substituição por um novo termo dotado da precisão indispensável a uma expressão de natureza científica. Propomos, pois, o termo ckonsciência como substitutivo para consciência. Neste momento é vital destacar que,apesar da sua estreita similaridade homônimo-homófona, o termo ckonsciência difere fundamentalmente do termo que se propõe a substituir. A percepção deste fato fica evidente, a partir da compreensão dos seguintes elementos referenciados à ckonsciência: conceito; condição existencial; condição psíquica; estruturação; funções (intrínsecas e sociais); acessibilidade; e razão de ser.
Assim, com vistas ao entendimento claro do significado inerente ao novo termo, ora proposto, (ckonsciência) sugere-se a leitura atenta de todos e cada um dos subtítulos que a este antecedem. De toda sorte, objetivando a obtenção de uma clara noção das diferenças entre a ckonsciência e a consciência, destacamos aqui um dos aspectos chave para a evidenciação destas diferenças: a noção de Estado Alterado e Estado Normal destes mesmos elementos. Assim é que o que se entende como Estado Vigil da Consciência entendemos como o Estado de Amnésia Primordial da cKonsciência; circunstância em que o Estado Alterado da primeira, constitui o Estado Normal desta última. – vide subtítulos Condição Existencial e Condição Psíquica.
cKonsciência – Mudança Paracigmática (Relevância do Fator K)
Em elaboração.
cKonsciência – As Quatro Nobres Verdades
Rodney Downey (Budismo Zen coreano)
“A vida é sofrimento... quando flui fora do seu eixo: a ckonsciência;
a causa do sofrimento é o desejo... desejo que flua pelo ego, fora da ckonsciência;
a cessação do sofrimento é se ver livre do desejo... o que requer que flua pela ckonsciência;
o modo de fazê-lo é o Caminho Óctuplo”: a impor que a ckonsciência conduza seu atos com base no entendimento, pensamento, linguagem, ação, modo de vida, esforço, atenção plena, e concentração, corretos.Vale dizer: que a ckonsciência conduza seus passos pelo caminho das “corretas relações humanas e institucionais”. “Corretas relações humanas e institucionais” – Alice Bailey
OBS: os textos assinalados (amarelo) correspondem ao pensamento que, comumente, se atribui ao Buda.
Por entender que o pensamento do Buda estava muitíssimo acima deste entendimento, Rodney Downer apresenta uma nova versão. Segundo esta, as quatro nobres verdades do Buda, teriam ter outra conotação, à semelhança do que segue: “A vida, em desarmonia, é sofrimento. O desejo, desarmônico, é a causa do sofrimento. A cessação do sofrimento é ver-se livre do desejo desarmônico. O modo de fazê-lo é o Caminho Óctuplo.”Desta feita, com base no entendimento de Rodney, com o qual concordamos, apresentamos a nossa versão (educkacionista). Esta é constituída da versão do Buda (versão popular) acrescida dos textos em azul.
cKonsciência – Razões Básicas para utilização do Termo
1. Simplificação/Precisão;
2. Reunificação da Ciência e da Religião;
3. Encontro do caminho da felicidade;
4. “corretas relações humanas e institucionais”.
jasSOU
Enviado por jasSOU em 01/05/2019
Reeditado em 01/05/2019
Código do texto: T6636800
Classificação de conteúdo: seguro