O Presságio Evidencial da Sagacidade
Reproduzo a fatalidade sanativa do destempero na organometria factual do descaso
Priorizo a deidade regenerativa do desconhecido na dócil forma honrosa do amor
Revenero a antiguidade evidenciada pela prescrição honrosa do descaso
Licito presságios na forma horripilante da desolação na forma conflituosa da esperança
Fórmulas caóticas atropelam a projeção do desassossego na forma cotidiana do anormal
Miraculosas supressões fardam com a obliquidade do descaso na procedural descrição do infortuno
Abranjo fonemas na parte escritural no fonema resiliente da justiça na forma abissal do descaso
Miraculosas supressões desencadeiam a hombritude colateral do medo nas asas conflituosas do desconhecido
Deidades enfatizam a forma enfadonha do meu desespero na forma responsiva do medo
Priorizo minhas cartadas na forma intemperante do desconhecido na forma recíproca do desconhecido
Priorizo minhas indagadas sublimações no castiçal recíproco da justiça na pró-eficiência do caos
Descrevo minhas facetas na insana proceduração da vertigem da dolorida situação de meu parecer
Copio moldes na forma trepida do desassossego na fulgurose trépida do castiçal fulgurático
No sexto sentido onipotente de minha indagação no primogênito fator do futuro
Copiosos moldes introjetam a forma sequencial no destoante presságio do desespero
Facetas destoam a forma periclitante do anormal na faceta ensandecida do incomum
Fábulas julgam minha desavença na parte projetora do descaso