A Áurea Confrontativa no Calabouço do Inesperado

Felizes e lúcidos são os que tentam delimitar prerrogativas em suas palavras

Priorizo minha honra na saudade adjacente do pacto virtuoso da saudade

Meu coração clama por misericórdia nas hastes da justiça

O inflame responde a minha falácia na responsiva cartada da esperança

Decodifico minha saturação na apoteótica apologia insana do desconhecido

Descrevo minhas raízes no confronto miscigenado da trépida enunciação dos sonhos

Idas não fazem de mim um apostolante a vitória pois apenas glórias rechaçam o conhecimento confortativo da desavença

Priorizo minha identidade no conforto abortivo da vanguarda na forma próloga do desespero

Dádivas falseáveis indicam o caminho miscigenado do medo na fase conflitiva da esperança

Palavras conflitam a base indagante de minha fraternidade no convívio miscigenado do medo

Retrógradas desavenças destemperam a faceta prerrogativa do terror no fato conflitativo da esperança

Como irraizar sonhos se eles tentam tomar a ensandecida miscigenação do desespero

Prescrevo minhas indagações na forma obliqua do descaso na ensandecida fonética da vitória

Priorizo minhas identidades na caligrafia abissal do desconhecido no abranger miraculoso das palavras no cálice afoito do desespero

Similaridades me fazem um esteriopata ao desespero no fato repaginado do anormal

Escrevo minhas indagantes supressões na ressonância exponencial do desejo

Formas meritocratas desempenham a forma sagática do desespero nas formas confortantes do suspiro aglutinativo de minhas palavras