A Forma ácida do Descaso

Audácias fatalidades conflituam com o insano devaneio de minha condizência

Alucinações descrevem a idiotização prescritiva da honra na falácia retumbante do desassossego

Pressinto inversões no coagulado insano na trepida enunciação do destino no molde supressivo do sucesso

Invado as saunas progenitoras no castiçal elevado do autoritarismo na recita salgada da misericórdia

Salafrários surpreendem com suas desinformações no conflito estarrecedor da morte

Descensos descrevem a partícula conformal da reflexão na saudade inadmissiva do caos

Prescrevo minha identidade no molde retumbante do descaso na teoria absinta do medo

Conflitos abrangem as partes miscigenadas da história no cálice supressivo do desespero

Recupero a diligência exponética de minha relação indana no confuso molde na faceta do desespero

Conflitos supressivos reassinaram o molde introspectivo do desejo na falácia prescritiva de minha sagacidade

Ressurjo no confronto miscigenado da desavença no molde miraculoso da identidade sacerdotal de minha história

Críticos, parnasianos e olimpianos dizem suas conformações na partícula clamorosa da eternidade

Onde os desafios escondem suas dádivas na conflituosa ressabiação falaciosa

Do desespero que conflita minha identidade na faceta honrosa da supressão midiática do terror

Vendidos, arruinados e a espera de um suspiro, silêncios armam a noção redundante

Na cópia miscigenada da fraternidade na expiação da justiça

No molde supressivo na identidade raquítica do descaso