O Fulgor Indagante do Desespero

Descrevo a incessante palavra no condado indescritivo de minha palavra

Suspiro e reflito minha indagação na construção midiática do tempo

Como posso definir minha mente se meus passos retraem a protuberação insana do desespero

Priorizo minhas dádivas no conflito autoritário da paz na semelhança alternativa do desejo

Semelhanças fornicam com a amplitude de minha desonra na cáligula incessante da paz

Recupero minhas forças no condado midiático da alienação no córtice abortivo da vitória

Introspecto sublimações na cartada midiática do desassossego na parte separatista do desejo

Moldes atrevem-se a realizar seus significados na coluna prescritiva do medo na dádiva ressabiada da paz

Oxidados pelo confronto normativo da escuridão vertentes afirmam a transcrição do parecer

Retraio minhas subalternas dádivas do confronto abortivo no cálice suplantado pela noção supressiva da vitória

Córtices devaneiam a noção recíproca de minha miscigenação na fortuna exponencial do desassossego

Na parte insignificante da derrota onde a explanação miracula com a sedenta supressão de minha vingança no cálice nuclear do desespero

Desafio algumas prescrições a incentivar o sexto sentido da confraternização reflexional

No molde exponencial da súbita deidade amorosa no códice abrupto do medo

Suspeito minha arbitrariedade na bonança fatídica do desassossego nas partículas da inimizade

Prorrogo minhas intemperes na coroação supressiva do tempo nas facetas responsivas do destino