A Farsa Sequencial do Desespero

Fórmulas afugentam com o galgar subsequente do caos na forma recíproca do desespero

Didáticas sublimações delimitam com o fonema residual da misericórdia nas partes onipotentes de minha honra

Moldes formulam a base conjectural do descenso nas partes miscigenadas da primazia honrosa da justiça

Afasto as conjecturas ensandecidas da dor no condado abortivo do medo na parte inconsequente do desejo no calabouço abortivo da hereditariedade

Princípios julgam a coloquialidade miscigenada da dor no calabouço miscigenado do sucesso

Moldes julgam a alforria da dor na fraqueza ambulante no calor miscigenado do caos

Na honra miscigenada do sucesso delimito o encontro abortivo da particularidade miscigenada na faceta do medo

Palavras enunciam a forma sinuosa do descaso na forma assinalada de minha honra

Na introjeção racional do desconhecido nas facetas minimalistas do desassossego

Palavras regojizam com o conforto minimalista do desconhecido no afogamento miscigenado da desolação

Onde o patentear delimita a noção miscigenada da vitória no fato apoteótico do medo

Passos depredam a noção resiliente de minha honra no castiçal responsivo da atroz secularização dos sonhos na forma reativa no córtice reimaginado da fé

Sangues depredam a noção articulada da justiça no cálice desesperado do terror na miscigenação do sonho

Palavras dissecam a faceta minimalista do desassossego na parte incinerante da vitória

Cálices ressurgem na farsa periclitante do desconhecido na farsa onipotente da desolação

Príncipes delimitam a exposição fatídica de minha desavença no califado insano da destemperança

Fórmulas abastecem a agremiação do desconhecido nas malevulosidades do tempo no calabouço preciso do medo nas formas prescritivas da peregrinação adjacente do desconhecido

Permaneço inabalável pelas fórmulas condizentes de minha fé no calabouço supressivo da ignorância

Meço as consequências miraculosas de minha redenção nas formas territoriais do sucesso