O Ponto de Transição do Caos

Ressabio a insana faceta que revigora o destino de meus sonhos

Abranjo a teoria insana no complexo ensandecido da raiz proliferada do caos

Meus passos se dissipam no amanhecer sofrista na terrível amabilidade do amanhecer

Retomo o ponto de partida de minhas vozes onde minhas palestras fundam com o nocauteio revigorante do anoitecer

Vidradas sublimações afoitam com o estigma da inimizade no ponto apoteótico

Das sombras rejuvenescidas pelo ponto de transição em comum

Espero que meus sonhos se dissipam na jaula confraterna da saudade

Redijo a confiança naturalista de meus sonhos na parte enjaulada da confiança

Fumo o cálice nocauteante da esperança em busca do apogeu ensandecido da história

Vislumbro o coeficiente antigo de minha desavença na palestra benéfica dos sonhos

Reitero minha divisão no ato sangrento da majestade apoteótica da justiça

Verdades sugam o calabouço insano de minhas dádivas no reconto animalesco do desconhecido

Desconheço a conjectura fascista no confronto explicito do medo na simbiose desmedida

No cálice protocolado de minha resposta no naufrago do desaperto

Domínios ressabiam o cálice diminuto da justiça na ambiguidade do prazer

Respiro no calabouço contratual da inimizade esperando um pouco de articulação no angelical cálice do imaginário

Desencadeio a fórmula evolutiva de minha desavença no condado evolutivo da dor

Na desarticulação ensandecida do medo na fórmula escalonada do desassossego na fórmula principal da saudade

Princípios moldam a enunciação fatídica do alvorecer na falácia singularizada do prazer