O Palácio de Asylum

Viajo até o palácio da Nova Era, enxugando lágrimas no dia atônito da esperança

Vales sendo atormentados por Samurais que buscam elitizar as almas

Dragões pratas sobrevoam o belo palácio de Asylum

Camponeses enxugando o rosto de seus filhos que vivem na sombra do reino

Viajantes descansam quando se lembram de sua honorável rainha que faleceu no condado da cidade

Guerras assinalam com a sombra onipresente da mentira onde Coronéis desembarcam na escravatura da noite

Minhas mãos viajam no conselho assolável da eternidade esperando se regozijarem nas alamedas do desconhecido

Desbravo a região dos Oceanos em busca de polvos gigantes

Que se alimentam de sereias que tem em seus corpos

Uma marca assolada pelo reino real