O Despir Fraternal do Amanhecer
Faleço na depredação oxigenada do anoitecer nas cordilheiras das ilusões
Prescrições infringem as dádivas sublimes da honra na prescrição insana do medo
Desconjunturas afetam o meio ressabiado dos destinos transcendentais da saudade
Fórmulas agremiam com a transição insana da dor no dissipar das estrelas
Repreendo a situação fatídica da insanidade no apetrecho diminuto da escuridão
Estereotipados pelo mundo a minha volta resguardo a transição apoteótica do caos
Circuncisões depredam os organogramas da hereditariedade no castelo advindo da eternidade
Trépidas enunciações delimitam a arbitrariedade no telegrama resiliente da indagação
Respiro no contrato apoteótico da insanidade na sequência prerrogativa do descaso
Desconstruo a ácida prerrogativa estelar no cálice diminuto do prazer
Descabelo entre os cálices da mitigação social no resplandor do alvorecer
Entrecorto a simbiose estarrecida de meu parecer nas bodas subversivas da ilusão
Enalteço a secularização abrasiva de meu derredor no suspiro do anoitecer
Olhos circuncidam a divisão de meu parecer na prescrição abrasiva da saudade
Delimito a acepção de meu olhar nas concórdias da verdade
Suponho as cartadas de meu desânimo na irrigação prescrita do parecer
Fórmulas resguardam a conotação de meu interior no desvairar do prazer na sanidade da mitigação humana
Onde esteriótipos delimitam a fraternidade abrasiva de meu parecer na servidão coloquial do caos