A Faceta Irrevogável da Desolação

Desvaneço na solidão ríspida do destino nas armadilhas confraternas da saudade

Fagulhas honram a majestura do desconhecido nas peripécias insanas do destino

Desvaneço na solidão desvanecente do desejo nas partículas consequente de meu imaginário

Sinfonias adocicam a majestade da luz na ligação visceral da esperança

Encruzilhadas intermeiam a visão procedural da história no calabouço do perdão

Destaco minhas intemperes no meio oxigenado da dor no paliativo destrinchar da amizade

Nocauteio meus tombos no fardamento visceral do destino no ressabiamento do fim

Desolantes acepções denigrem a junção do desconhecido no terreno inconstrutivo da ação

Divido minha intermediação suprema em pratos escalantes da dor na faceta de minha honra

Resultados apreciam com o telegrama da partida que consume as particularidades no meio reacional do descaso

Minimalistas honras fazem de mim um apreciados a divina sacerdotização da lucidez

Registro minha dor no revertério amoroso no destino descentralizado da saudade

Palavras deliberam minha mente nas fagulhas procedurais da descrença no confronto harmonioso do destino

Honrosos conflitos reconstroem as dádivas salutares de minha boca na ressonância do destino

Delimito as hastes de minha desonra na paliativa administração da dor na paleta minimalista da justiça