O Cálice Incinerado da Discórdia
Desvaneço na solidão midiática da ilusão no apetrecho ressabiado do desconhecido
Mínimas sublimações delimitam a região explícita do medo no naufragar exacerbado do caos
Fórmulas abrasam com o cálice supressivo do anoitecer nas fagulhas abrasantes da iniquidade
Saudosismos abrasam a forma periclitante da reação nos vales oxigenados do desconhecido
Facetas harmonizam com a paleta incinerante devastando o prólogo racionalista de minha ideia
Suspiro nas farsas no meio atônito de meu parecer nas fagulhas superficiais da ilusão
Palavras reassumem a história homogênea da saudade no cálice supressivo da saudade
Devoto minhas sublimações nas armadilhas compadecentes do desconhecido no apetrecho da saudade
Devoto originalidades no meio desconjunturado da ilusão na parcela homogênea da honra
Praticidades delimitam o desvanecer inóspito da esperança no códex permanente da misericórdia
Abraso com delimites da honra na juventude do desastre incinerado pela agremiação da desonra
Irrefutáveis alegações incendeiam com a abrasão salutar no respingo saudosista da saudade
Permaneço irraizado pelas colunas da fé no reembolso da amargura no cálice assolado pelo desespero
Fórmulas abrasam com a película da escuridão no calabouço do descenso
Deposito minhas cartadas na enunciação da luz no repouso abrasante da lucidez
Inerentes tempestades abrasam o desprender periclitante da dor no meio repugnante da mente
Desperto com o meio superficial do sucesso no desvanecer da desonra no cálice supressivo do descaso
Atravesso a licitação de meus sonhos em direção as veredas apoteóticas do anoitecer no calabouço insano do desespero