O Destrinchar Maquiavélico da Ilusão
Tranco a assolação da noite no vale ressabiado do desconhecido na iníqua admoestação do ser
Enxergo através das estrelas na iníqua admoestação no final clamoroso da justiça
Desvaneço nas fagulhas intercessoras da iniquidade no prato abortivo de minha compadecência final
Despeito as fagulhas da inimizade no recôncavo desmedido da desonra
Escrevo passagens na simbiose minimalista da desordem do desvanecer da ilusão
Recorro as fagulhas prerrogativas da inimizade no desastre ocorrido da solidão
Respondo a periclitância da saudade no meio irrealista da saudade
Licito dádivas na consolidação abortiva de meus pêsames no desvanecer do sucesso
Famigeradas desconjunturas repreendem a famigerada conclusão do meio desvanecente da dor
Escuto a prorrogação da saudade no desvanecer minimalista da justiça no arco famigerado do caos
Desvaneço na solidão abortiva do anoitecer nas cartadas salutares do destino
Respiro através das sombras na meticularização de minha descendência no meio abortivo do sucesso
Incinero as cartas nos diamantes do anoitecer no repouso complexo do desconhecido
Famigeradas desconstruções autoritárias ressabiam o ponto descomplexo da saudade
Desvaneço no reconto inconstrutivo da desonra no arquétipo da ilusão
Minimalistas anseios prejudicam o meio consonantal da dor no calabouço da sanidade
Escuto as cartadas incinerantes do anoitecer no descrever impreciso do destino
Palavras incineram o calabouço incinerado da presepada do descontrole da mente
Viajo entre o desvanecer incinerante da escuridão no cálice da saudade
Silêncios afugentam o desvanecer inóspito da escuridão no meio refratário da justiça
Prevaleço entre a diagonometria da saudade na ascensão de meu parecer
Descendências meticularizam a inóspita assolação da saudade no reconstruir pálido do destino
Permaneço inabalável pela conjuntura escritural da dor no desvanecer incinerante da saudade
Incinero os flagelos da honra na atrofia meticularizada de meu parecer no calabouço incinerante da desordem