VIVENDO
Abro o peito a própria sorte,
se for vida, viverei
se for morte, feliz irei !
Pois vil é o ser inativo.
Que passa pela vida sem brio!
Destes não sou amigo,
nem tão pouco confidente.
Sou qualquer humano,
as vezes sorridente,
noutras sou o pranto.
Abro o peito a própria sorte!
Seja em vida!
Ou seja em morte!