VIVENDO

 Abro o peito a própria sorte,

 se for vida, viverei

 se for morte, feliz irei !

 Pois vil é o ser inativo.

 Que passa pela vida sem brio!

Destes não sou amigo,

nem tão pouco confidente.

Sou qualquer humano,

as vezes sorridente,

noutras sou o pranto.

Abro o peito a própria sorte!

Seja em vida!

Ou seja em morte!

Luciano PSilva
Enviado por Luciano PSilva em 24/06/2019
Reeditado em 22/03/2021
Código do texto: T6680925
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