A Fábula Sanativa de Meus Interesses

Viajo na coluna intermitente dos sonhos na curvatura da sagacidade no transportar do desejo

Faces delimitam a sagacidade de minha história no prescrever da honra

Meus passos surgem nos delimites do amanhecer na postura da saudade

Presságios alforjam com o pestanejar da lucidez nos momentos da desolação

Palavras decodificam a destreza das estrelas nos delimites da dor

Licito dissidências no córtice abortivo do tempo na lucidez das estrelas

Olhos assolam os delimites ilusórios de minha atenção no honorável prescrever do dever

Alienações sobrepujam a degringolância do caos no pestanejar inegável do caos

Transcendo a coluna escatológica da emoção nos delimites ensandecidos da alma

Fábulas denotam a conotação do luar nos vales majestosos da saudade

Meus olhos abrangem o prescrever da desonra na carnificina do medo

Descrevo minha desolação na curvatura do caos no sacrifício da eternidade

Sobreponho a desolação majoritária de minha história no sacrifício de meu interior

Viajo na assolação desolante da escuridão nos delimites do desassossego

Infrinjo o delimitar da escuridão na cena desonrante da saudade

Sobreponho a conotação monótoma no desvanecer saudosista do caos

Facetas abrasam com os delimites do caos na organometria do destino

Gélidas atrofias decodificam a honorável desonra do medo

Fulguroses intermeiam nossa sensação no meio assolante da multidão

Reconheço a transubstanciação da desonra no calvário degringolante do paraíso

Licito prevalescências na fórmula sagática de meus desejos no principado refrigorante das estrelas

Palavras sinalizam a conotação abrasiva do destino nos delimites mórbidos da assolação

Moldes ressabiam a prosopopeia do desejo no jorrar minimalista da saudade

Ressabiado pelo córtice irrevogável do caos dispenso a assinalez postergada do meu parecer