Os Agripinos Rostódicos (Parte II)

Terminais contaminados pelo vírus retrocedente das bombas contaminadas do elixir voador

Facetas obscuram a sobreposição da escuridão na honorável pactuação do descaso

Prescindidos pela fulgurose remixada no vale conformável da destreza humana

Reconheço a dor da falta da bufunfa em Las Vegas para sufocam a desolação confomativa do descenso

Licito a destemperança nas falhas conformativas do sucesso na incisão da obscuridão

Pequenas sombras repreendem as formigas que são teletransportadas em suas naves no centro de Arapuã

Polkas sendo cantadas por astronautas no vórtex negro onde Frank Sinatra dança salsa com seus cavalos em pele de jacarés

Aqueles homens suburbanos não sabe o que é ver o universo de cabeça para baixo

Salsando e fatiando alguns alfaces em Plutão onde vejo aqueles pezudos virando a noitada na balada

Dragões querem tacar fogo em meu traseiro só que não deixo pois tenho extintor de incêndio

Parece que aquelas árvores dançando dango-balango querem que podo suas folhas para se disfarçarem de piratas

Se Jack Sparrow sabesse disso ele trazia o Sol para dançar com ele e a Lua perderia o seu par

As vezes converso com violões e eles dizem que o Sax não presta pois tem o som ruim

E o Saxofone retruca dizendo que ele é raro pois computadores deixam a Tv Ligada

Assistindo a Sinfonia de Beethoven

Asteriscos dizem que o jogo da velha é o seu rival enquanto as reticências dizem que só ela tem o poder de persuadir textos

Mais eu que sou jogo velho tenho que fazer o trabalho sujo

Moscas na sopa não fazem parte de meu cardápio pois maluco-beleza já basta eu

Calangos correm para Sydney esperando os Agripinos Rostódicos laçarem eles com calígulas de frangos

Enquanto encontro com aqueles saramanguntangos contando sobre a visita na casa do Jô Soares escutando Ednaldo Pereira