AMOR SOLITÁRIO

Num delírio constante chamo por ti

E fico perdida no eco que responde a minha voz

Mas… Como te separar do meu coração

Se és tão belo quanto o sol poente?

Morreria, caso isso o fizesse

No anoitecer chegas, com o

Encanto da lua

Fazendo na minha alma

Um doce suspiro brotar

Esse amor triste, solitário

Que reclama em voz alta, essa

Querência que não se acaba

Que nunca se cala dentro de mim

Espero por ti em noites enluaradas

E sempre chegas quando adormeço

Com esse sorriso que flutua, dança

No espaço entre o céu e a terra

E pousa, suavemente ao meu lado.

MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI
Enviado por MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI em 07/08/2019
Reeditado em 21/04/2021
Código do texto: T6714811
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