EXPRESSÕES DA ALMA.
Ao nascer o homem
é só amor em sua constituição,
o sorriso é uma graça,
tudo converge para risos
e felicidades.
Então o homem cresci,
endurece o solo do coração,
Na alma já não transita
a pureza,
o lado animal começa a manifestar-se,
nasce os primeiros pêlos pubianos,
nesta fase o homem desapega de
da grandeza de Deus,
as coisas vãs vão surgindo,
a vaidade aparece,
e o pobre homem começa a sentir-se
o ser supremo,
o homem neste ponto
já não é mais santo,
e seu acalanto passa a ser coisas
fugazes,
o dinheiro sobrepõem a onipotencia
de Deus,
pronto, o homem está preparado
para não ser nada...
então começa atacar
para não ser atacado.
Neste momento a humanidade
está em ebulição,
o homem se torna individualista,
se enrola nas proprias caldas,
acusa e é acusado,
deita e não dorme,
corri para alcançar a felicidade
que deixou no passado,
as pernas são curtas para passos
tão largos,
o homem entristece,
toma remédio controlado,
é um ser irriquieto, a paz escapuliu
entre os dedos,
ele agora está louco,
vai ao caixa, dinheiro não há,
o cartão de credito sugou
o suor que ele não tem,
ele começa a refletir...
que peça é ele no mundo?
a conclusão está muito além,
ele, tão aquém,
o homem muchou na estrada,
o tempo comeu sua infãncia,
ele agora não tem pernas,
o caminho acabou,
ele chora, e quem secará
suas lágrimas?
Ele dormi, e não amanhece...
em breve o tempo passará
a borracha em suas marcas,
tudo acabou,
a vida é árvore na primavera,
se não regar, regar e regar,
ela desfolha em qualquer estação...
Ao nascer o homem
é só amor em sua constituição,
o sorriso é uma graça,
tudo converge para risos
e felicidades.
Então o homem cresci,
endurece o solo do coração,
Na alma já não transita
a pureza,
o lado animal começa a manifestar-se,
nasce os primeiros pêlos pubianos,
nesta fase o homem desapega de
da grandeza de Deus,
as coisas vãs vão surgindo,
a vaidade aparece,
e o pobre homem começa a sentir-se
o ser supremo,
o homem neste ponto
já não é mais santo,
e seu acalanto passa a ser coisas
fugazes,
o dinheiro sobrepõem a onipotencia
de Deus,
pronto, o homem está preparado
para não ser nada...
então começa atacar
para não ser atacado.
Neste momento a humanidade
está em ebulição,
o homem se torna individualista,
se enrola nas proprias caldas,
acusa e é acusado,
deita e não dorme,
corri para alcançar a felicidade
que deixou no passado,
as pernas são curtas para passos
tão largos,
o homem entristece,
toma remédio controlado,
é um ser irriquieto, a paz escapuliu
entre os dedos,
ele agora está louco,
vai ao caixa, dinheiro não há,
o cartão de credito sugou
o suor que ele não tem,
ele começa a refletir...
que peça é ele no mundo?
a conclusão está muito além,
ele, tão aquém,
o homem muchou na estrada,
o tempo comeu sua infãncia,
ele agora não tem pernas,
o caminho acabou,
ele chora, e quem secará
suas lágrimas?
Ele dormi, e não amanhece...
em breve o tempo passará
a borracha em suas marcas,
tudo acabou,
a vida é árvore na primavera,
se não regar, regar e regar,
ela desfolha em qualquer estação...