No minuto que se chega só
No passo morto do compasso fúnebre,
um longo suspiro cansado, se esticou da boca seca e foi até os olhos roxos.
As mãos pálidas,faziam carícias no corpo frio.
Dia cinza comum,sem pássaros no céu,silêncio pleno sobre a caminhada dos mortais agonizantes.
No ar nenhum balão,nenhum grito de esperança.
A glória em branco, achada livre ao redor do mundo,em outro loteamento.
Graça de tudo.
Vai mudar a estória!
Na hora,no minuto que se chega só,
o vento chega,traz a chuva e a prosperidade!
Um gosto doce de pressa levando longe...
De lentidão atrasando perto