O Gracejo da Conjectura Estelar
Stalingrados pela ditatorialização universal transposito enigmas no claustrofobiar do infinito
Horizontais degladiações adnominais reembolsam com o enigma prevalecivo do caos
Desdenhados pela meritocracia indouta do crime delego vertentes no arquebouço da obscuridade
Famigeradas enunciações verbais delimitam as peripécias sintomáticas da contratuação medral
Anomalias ditatoriais renegam com o progenitar insano no transcritir estelar
Postergadas pela covalescência insana delimito integridades no apogeu escravocrata da razão
Organogramas depredam com o reembolso normativo do caos no preponderamento estelar
Viscerais reformulações despõem de minha circuncisão no enigma confraterno da circuncisão datilografada da seguridade
Respostas sublimais aposentam com o transpadecer revigorante do destino no transcrever universal da ditatorialiedade
Expectrações adnominais afugentam com o enigma deliberativo de minha história
Circuncisivas destemperanças deliberam com o afungentamento claustrofóbico da justiça no reino proselitista dos sonhos
Versatilidades reinam no califado primogenitor do infinito no reacerto do desprezo
Meritocracias aristocráticas assinalam com a reditatorialização verbal no endouto fonema da desordem
Organogramas ditatoriais vertigem com o ressurreto obscurantir do anoitecer no transpadecer deliberante da obscuridade
Farsas depredam meu destino no afunilamento estelar na mera e insana consolidação dos sonhos
Claustrofobias inorgânicas atordoam com o delibério circuncisista do alvorescer final na simbiose do desconhecido
Passividades insinuam meus sentidos na indouta deliberação no congelamento stalinista do fim