A canoa (parte dois)


Vim descobrir o que ficou na margem e sucinto o sei,
Na foz do rio seguiu o vento tardio e que desenrola
E que seguia o rumo incerto da corrente e da foz

Como uma espuma de um desgosto humano !

Na foz do rio aquela voz não finda assim como a maré,
Se mistura à folhagem e algo parecido com o que espreita;
Talvez a cena de uma estória de foz, linda, e do cio das águas;
Alguma arte de amar sempre ,inteiramente imperfeita!!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 27/01/2020
Reeditado em 27/01/2020
Código do texto: T6851938
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.