Pequena e infinita cidade

Deixei-te minha querida e pequenina;

oh, saudosa Matutina;

fui ver um belo horizonte;

o sol nascer atrás de outro monte.

Outrora, sentada na areia ver o mar e o amanhecer;

um novo dia que vem surgindo diante da maré clara;

e por ali, as ondas vêm e vão,

eu olhando, tanta imensidão,

lembro-me de ti, minha cidade, joia rara,

não tem nenhuma outra que a ti se equipara.

Longe ou perto os filhos teus sentem saudade,

E por um instante olham pela janela do tempo,

com fotos e lembranças da pequena cidade,

idosos, jovens, crianças tudo se vai num breve momento.

Todos voltam, por dias, semanas, e mais uma despedida,

Não adeus, mas, um até logo, querida Matutina.

Eliz

27/02/2020

ELIZ REGINA
Enviado por ELIZ REGINA em 27/02/2020
Código do texto: T6875817
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