"Calígula do Infinito''

Destroços são julgados pela calígula do infinito

Desejos abrasam veracidades, no contrato eternal

Ascendo em direção ao tempo

Nocionando vórtexes, nas diretrizes do amanhecer

Palavras autuam no depreciar das estrelas

A imagem insiste em aniquilar desejos

No ditatoriar insano

Palavras conjugam minha voz no falecer eterno

Olhos repugnam veemências

No relaxamento do olhar

As estrelas retomam seus desejos no depravar final

O solo pactua com estigmas

No reafirmamento das estrelas

E a autoridade verbal

Irride sonhos no desvincular do anoitecer

O destino sepulta deveres no abrasar da verdade

Imprenscindíveis e destilados enseios

Nocionam autuâncias no reino refratário das estrelas

O destino antecipa, a solubilidade morre

E o dever ascende até a verdade

Palavras falecem, e o destino investiga noções

Passagens destilam mensagens no refutar do infinito

E o acervo nociona pontos no desencarrilhar da dor