O sumo imperador

Um cativo fabricante escriba,

Que delineia registros quiméricos;

E trautear-se-a sagrados versículos,

Que granjeia desfeitos sociais.

Formosos lances abruptos,

Que confrontam sucintas alegações

Que dão luz a relutância de nativos,

A amarga prostração de fedelhos.

Atordoações ínfimas, de um sumo imperador!

Catástrofes lacerantes da contida constituição,

Um acúmulo audaciosos que trará liberdade.

Porém o sumo imperador habita!

Habita em mentes esmaecidas ... Devaneadas de axiomas!

O real sumo imperador.

Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira
Enviado por Carlos Vinícius Azevedo de Oliveira em 06/03/2020
Reeditado em 12/07/2020
Código do texto: T6881644
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