Obsceno IV
Não lhe restou outra coisa
Que há não ser criar,
Já que as palavras há soavam estranhas
A boca mesmo vigorosa
Não lhe servia a falar
Mas queria relatar com o corpo
O que eco nenhum consegue gravar
Magia uns ão de dizer!
Mas digo com tudo!
Que mãos!!
Que mundos a desenhar.