Sem direção
No desejo de encontrar me encontro
A espera, tonta num canto...
Esperas o que enfim?
Que nutra por tí amor sem fim?
O amor... tu não merecias
Ainda assim preenchestes suas noites vazias...
Dispensado para ti o melhor que havia
Agora entendi que amei quem não devia!
As noites ainda são cheias de sua companhia
Os pensamentos vão na velocidade de um colibri
Há dias que é calmaria, e outros... frenesi!
Ainda não há como organizar o sentimento
Luz no fim do túnel se vê a todo momento...
Mas coração apalermado... só vive o tormento!