O Destronar Da Verdade (Inspirada em Chão de Giz)

Desdenhos interpolam a resiliência saudosísitica do impuro

Factuações veementes, no destoar impreciso

E os sinos conotam a familiaridade da desordem

Na bifurcante honoriedade da desonra

Pelejas alucinógenas, declamam pestes no vilipendiar atroz

Sequencias irredutivas, declamam osmoses

Na clamurose retrocedente do sucesso

No destronar irredutivo final

Regenerados pelo destronar ambivalente

Desintegro operações no inviabilizar da verdade

Conoto realidades no transfigurar inóspito

No destronar esvairado do sucesso

Fornicados pelo esbabacar introjetante

Destrono operações no inviabilizar do desprezo

Fulguróticas enunciações depravam a resiliência verbal

No angariar retrocedente do sucesso

Resiliações fortes deidaram o confim saudosístico das estrelas

Declamo identidades no refugar da luxúria verbal

No recitar infalível do regenerar insólito da verdade

No declamar vilipendiatista final

Intercalados pela noção irrisiva, declamo vertentes no fartar da verdade