Ao Daozinho da Viola
É meu irmãozinho lindo, Adão Cardoso
Já se passaram tantos janeiros
Que é melhor nem lembrar dos duetos
Que fazíamos com os outros ouvindo nosso
Cantar, na fazenda dos Batistas no Córrego do Arrozal, na Bocaina dos Coelhos onde o sol Nascia mais cedo para vida alegrar,
É meu irmãozinho já se passaram tantos janeiros Que é bão nem a gente lembrar.
Chores não meu irmão venha cá me dê a mão pra mode nós juntos caminhar,
Seguir e outros horizontes buscar,
Chores não que eu não tô aí pra te consolar,
Chores não, meu irmão, quando acabar a pandemia vou aí só pra te abraçar.
É meu irmãozinho lindo, Adão Cardoso
Já se passaram tantos janeiros
Que é melhor nem lembrar dos duetos
Que fazíamos com os outros ouvindo nosso
Cantar, na fazenda dos Batistas no Córrego do Arrozal, na Bocaina dos Coelhos onde o sol Nascia mais cedo para vida alegrar,
É meu irmãozinho já se passaram tantos janeiros Que é bão nem a gente lembrar.
Chores não meu irmão venha cá me dê a mão pra mode nós juntos caminhar,
Seguir e outros horizontes buscar,
Chores não que eu não tô aí pra te consolar,
Chores não, meu irmão, quando acabar a pandemia vou aí só pra te abraçar.