DRÁCULA

Vago somente à noite,

Perambulo pelas sombras,

Sem que ninguém me note,

Caminho entre as brumas.

Sou um Princípe e Conde,

Sou o senhor da escuridão,

Meu castelo fica num monte,

De onde observo uma imensidão.

Domino os ventos e os animais,

Me alimento somente de sangue,

Perdi um amor séculos atrás,

Hoje eu sinto falta dela.

Por castigo divino,

Hoje só vivo nas trevas,

Na forma de um vampiro,

Às vezes choro como menino.

Venho da Transilvânia,

Sou da Ordem do Dragão,

Faço justo a minha fama,

De ter ódio no coração.

Me chamo Vlad Tepes,

Mas prefiro ser Drácula,

Para você e quem quiser,

Nesta minha cina sem mácula.

OBS.: Não deixe a sua janela aberta!

KUEY - 18/10/07