ANJO NEGRO

Porque me rondas anjo negro

Acaso não vês que ainda adormeço?

Cobriste-me com tuas grandes asas

No entanto, há um vão entre elas

Uma estrelinha reluzente sorri

E no infinito, um sonho persiste

Não, não é hora de partir

Um desejo, faz cócegas em minha alma

Uma imagem, um sorriso

Um rosto desconhecido

E uma doce melodia escuto ao meu redor

Eu começo a cantar também

Ele fica em silêncio enquanto eu canto

E quando silêncio se faz a minha voz

Uma brisa toca minha pele

Um perfume de rosas

Um brilho no ar

E tudo torna-se calmaria

Não anjo negro, não é chegada a hora

Vá fica longe de mim

Deixa-me sonhar

E no momento de partir

Irei com o anjo de luz

Onde sei

Encontrarei o rosto desconhecido

E juntos, entre os anjos de Deus

Cantaremos, a nossa doce e eterna melodia.

MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI
Enviado por MARIA LUIZA VERONEZE GUARNIERI em 11/07/2020
Reeditado em 24/04/2021
Código do texto: T7003131
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.