Lírico, lépido e lúcido,
Da cor da púrpura ardente.
Poeta de coração leve
Tens a alma decente.
 
Como um rio que corre
Em sentido contrário ao afluente
Desencrespando a margem.
Sempre rio e infinitamente diferente.
 
Na tua essência, uma fortaleza
Que vislumbra o aljôfar,
Transformando a pérola miúda do ser
Em gotas D’água do rio ao mar.
 
Tu és sublime por ser Augusto
E como poucos, virtuoso.
Que por generosidade meu amigo
E no próprio nome majestoso.
Juan Di Brechó Guimarães
Enviado por Juan Di Brechó Guimarães em 31/07/2020
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