Lírico, lépido e lúcido,
Da cor da púrpura ardente.
Poeta de coração leve
Tens a alma decente.
Como um rio que corre
Em sentido contrário ao afluente
Desencrespando a margem.
Sempre rio e infinitamente diferente.
Na tua essência, uma fortaleza
Que vislumbra o aljôfar,
Transformando a pérola miúda do ser
Em gotas D’água do rio ao mar.
Tu és sublime por ser Augusto
E como poucos, virtuoso.
Que por generosidade meu amigo
E no próprio nome majestoso.
Da cor da púrpura ardente.
Poeta de coração leve
Tens a alma decente.
Como um rio que corre
Em sentido contrário ao afluente
Desencrespando a margem.
Sempre rio e infinitamente diferente.
Na tua essência, uma fortaleza
Que vislumbra o aljôfar,
Transformando a pérola miúda do ser
Em gotas D’água do rio ao mar.
Tu és sublime por ser Augusto
E como poucos, virtuoso.
Que por generosidade meu amigo
E no próprio nome majestoso.