Fruto da Delicadeza

Nos limites do espaço infinito

Onde as almas justificam a criação

Os sonhos povoam as estrelas

Astros que condensam cada intenção...

Através de brechas da eternidade

Lá se vai, desastrosa, a humanidade

Buscando na loucura da própria vaidade

Encontrar a justificativa da generosidade

E por ser criatura e não criador

Transforma-se em sombra de rara beleza

Produz o genuíno fruto de amor

Ao toque mágico da delicadeza

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 19/03/2005
Código do texto: T7041