Amar é fecundo!

Dentro de uma flor, chora uma abelha operária que não teve o amor de sua rainha.

A Dona da colmeia, a soberana só, quer sexo com compromisso.

Enquanto isso, muitas pessoas trocam mensagens picantes mundo afora. Mas ali naquele canto especial onde todos os dias a opífice produz sua manufaturação, ela, a subalterna, deixa escorrer as lágrimas que embolam o pólen. E então, de flor em flor, seu sentimento vai sendo plantado e uma nova semente nascerá.

Amor é coisa de gente!