De quadrados e retângulos
Diviso a porta do arco-íris
Tanto caminhei por círculos
Trapézios dancei
Sinuosidades chegou a labirintite
Continuei, há 360.º
Em triângulos obtusos
Equiláteros, isósceles, retângulos…
Tive perdas nas retas
Nas curvas errei
Nos vícios
Na cabeça ficaram
Os labirintos por onde passaram!
Nem tantos me lembro
Talvez a transgressão da convicção
Que um dia daria certo!
Eis que surge a porta por onde.
Entrarei com a certeza de percorrer.
O arco entre dois pontos
Sob qual passará os festejos de minha vida.
Diviso a porta do arco-íris
Tanto caminhei por círculos
Trapézios dancei
Sinuosidades chegou a labirintite
Continuei, há 360.º
Em triângulos obtusos
Equiláteros, isósceles, retângulos…
Tive perdas nas retas
Nas curvas errei
Nos vícios
Na cabeça ficaram
Os labirintos por onde passaram!
Nem tantos me lembro
Talvez a transgressão da convicção
Que um dia daria certo!
Eis que surge a porta por onde.
Entrarei com a certeza de percorrer.
O arco entre dois pontos
Sob qual passará os festejos de minha vida.