Eu poeta...

A linha morta ganha vida
com a pena do poeta
voa distante, incessante
ousando impetuosamente
revelar suas verdades
sem trancas nem barreiras
tudo vai ao papel
nada de mais
nada de menos
na medida dos sentimentos

 
Ingrid Mohr
Enviado por Ingrid Mohr em 24/02/2021
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