Quero um poema.

Quero um poema…

Quero um poema que não chore, um poema que ria.

Quero um poema que cure, um poema feliz.

Um poema doçura, um poema inocência.

Quero acordar e rir como nunca ri,

Olhar um mundo sem sombra de dor.

Quero o poema inocente dos olhos de uma criança,

Luminoso como o sol que incendeia o ar,

Pálido e romântico como o luar.

Quero o mais belo poema jamais inventado,

Quero um poema orgasmo de amor,

Brincadeira de criança que sabe voar.

Quero… viver esse poema… sonhar com ele…

Nas suas mãos ser os versos, as estrofes…

E em êxtase… calmamente… rimar.

Quero um poema amor, um poema flor.

Viver nos olhos de um leitor, no sonho de um escritor.

Quero ser palavra… quero ser verso…

Quero ser o livro de poemas idolatrado,

Durante séculos nos lábios dos enamorados.

Quero um poema eterno de paz e felicidade imensa.

Quero um poema doce… terno… quente.

Ao mesmo tempo puro… inocente.

Um poema futuro, um poema esperança.

Um poema que iguale todas as gentes.

Um poema sem cor, um poema amor.

Para quem quera consultar o meu livro a que este poema deu o nome: https://poesiafaclube.com/sites/default/files/Fortunata%20Fialho_capa%20jpeg.jpg

Fortunata Fialho
Enviado por Fortunata Fialho em 27/03/2021
Código do texto: T7217477
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