Digo, Mulher!
Digo, mulher!
Digo e não passo!
O que fez comigo, que me cativa?
Você é nobre, é singular,
Não se assustou com meus trapos?
Roço seus sentidos,
e, uma nuvem de nome
misterioso, me toma
aquém de minhas forças,
longe de meu poder.
Sou tomado e sugado
pelos seus sentimentos,
pelo seu arder de vida,
pela volúpia, que não
esconde,
e sou tomado de você.
Sou você e disso não sabe.
Não sei se você me perdoa
pelo que digo,
e se digo, digo de amor.
Se calo, clamo de amor.
Posso pedir que não
me falte?
Posso pedir que me beije,
que me envolva de sua
sensualidade
que guarda para o
próximo rei,
que, do pórtico de
seu castelo, se aproxima?
Digo mulher,
de mim espera,
sou seu!
Um beijo
dos eternos,
destes que nos unem
com bondades
e acalentam a
Catedral do Coração!
Digo, mulher!
Digo e não passo!
O que fez comigo, que me cativa?
Você é nobre, é singular,
Não se assustou com meus trapos?
Roço seus sentidos,
e, uma nuvem de nome
misterioso, me toma
aquém de minhas forças,
longe de meu poder.
Sou tomado e sugado
pelos seus sentimentos,
pelo seu arder de vida,
pela volúpia, que não
esconde,
e sou tomado de você.
Sou você e disso não sabe.
Não sei se você me perdoa
pelo que digo,
e se digo, digo de amor.
Se calo, clamo de amor.
Posso pedir que não
me falte?
Posso pedir que me beije,
que me envolva de sua
sensualidade
que guarda para o
próximo rei,
que, do pórtico de
seu castelo, se aproxima?
Digo mulher,
de mim espera,
sou seu!
Um beijo
dos eternos,
destes que nos unem
com bondades
e acalentam a
Catedral do Coração!