O poeta e o tempo
Voltei no tempo. Viajei por lugares distantes. Os experimentos com o desconhecido me exigiram muito esforço na caminhada. Frutos foram colhidos. A experiência adquirida me trouxe aqui, mais reflexivo e mais vigilante de mim mesmo.
Eh! O tempo não para mesmo.
A gente vai ao futuro do presente. Volta ao pretérito-mais-que-perfeito
e segue vivendo vida afora. Afinal, a gente é poeta. A gente vive.
Assim, a meu ver, o poeta e o tempo.