Lírica
Quando penso em bosques,
Liras me aparecem, flores,
Jasmim; me vejo, em nostalgia,
Persigo, a inexistência, a a-logia;
Mesmo os mitos me dizendo que há,
Há? Em outro lugar que não este há,
E se não este, que importa haver?
Não tem tanto porque se não pode ver.
Sinto, o ying do agente passivo,
Pela existência de um cosmo _ pouco passivo;
Sinto e em desencadeamento de ideias,
Me vejo, sem nenhuma delas,
Me perco em descompasso,
Me sinto, tristíssimo e apático.