Eu escondi aquele nome e apareci por aqui
Rejeitado pelo céu, dividido no ponto de não retorno
Continuo me perguntando, agora que estou prestes a desaparecer
Sobre a luz dentro do tempo em branco
Eu penso enquanto existem tantas sombras negras quanto memórias de mim,
Minha mente dorme entre a confusão de inveja e raiva
Liberando uma doce fragrância, estão as armadilhas das minhas memórias
Mesmo os machucados daquela noite que infiltraram-se na minha alma,
Não possam ser curados, não deixe-me ver suas lágrimas
Cobertos pela escuridão lubrifiquemos nossas lâminas com sangue e lágrimas e
Os gritos estridentes são a música de comemoração
Enquanto perseguimos a falsa luz,
À luz para aqueles que estão perdidos é transformar esse mundo num sol incandescente,
Em que Deus possa ser adorado,
A luz desliza pelas lacunas entre meus dedos
Sustento-me mesmo nas feridas infligidas em mim,
Rasgando o silêncio em pedaços uma sombra cai sobre o sol poente
Se me fosse permitido cumprimentar o amanhã, talvez eu tivesse sido salvo
Enxergue além do possível olhar,
Alternativo se me esperar daquilo que pode se concretizar,
Somente delírio de quem almejar,
O ponto central das correntes é a espiral da loucura
Uma passagem de cadáveres caídos banhada em aspirações!