TÊNUE
(AO MEU NETO PEDRO)
O peito inocente e frio
Aclama os eflúvios da madrugada.
Chega o frio incessante
Das colinas.
E traz os cheiros brandos
Da floresta adormecida.
E o sabor sútil
Da brisa cândida.
Em teu peito frágil
A aplacar o frio.
(AO MEU NETO PEDRO)
O peito inocente e frio
Aclama os eflúvios da madrugada.
Chega o frio incessante
Das colinas.
E traz os cheiros brandos
Da floresta adormecida.
E o sabor sútil
Da brisa cândida.
Em teu peito frágil
A aplacar o frio.