Ao ler-te, eis o que senti!

Ao ler-te, eis o que senti!

Eu quero precisar

Que a ti me prendi,

Preso pelo olhar

Por de ti gostar,

Ao ler-te, eis o que senti!

Essa tua chama a queimar

É luz que apreendi,

Fiquei por ti a cismar

E a congeminar,

Ao ler-te, eis o que senti!

Este pensamento se vai libertar

E depois do quanto li,

Por não mais poder esperar

Vou no poema arriscar,

Ao ler-te, eis o que senti!

Não te quero mal tratar

Do que li nada esqueci,

Fiquei de ti a gostar

De louco me podes apelidar,

Ao ler-te, eis o que senti!

Para o poema “Não Queria” de Luna Mia

Casmil, 14.10.2021

CasMil
Enviado por CasMil em 14/10/2021
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