Última Poesia.

Está é a última poesia.

Que escrevo para ti.

Já estou cansado de te esperar.

Me senti iludido por sonhos.

Que me fizesse sonhar.

Quando em meu coração.

Plantasse a semente do amor.

Porque és tão ingrata.

Com quem tanto te ama.

Muitas noites chorei por te amar.

Chorei demais por acreditar em ti.

Quando prometeste e jurasse.

Dando até tua palavra de que viveria comigo.

Mas nunca tivesse forças e nem coragem.

Para honrar tua palavra.

Preferia que tu tivesse me matado.

A ter o meu amor por ti pisoteado.

E o meu coração a sofrer a dor da saudade.

Se não maís me encontrares por a aqui.

Se me ligar e eu não atender.

Se mensagem me mandar.

E eu nunca te responder.

Me procure na calunga.

Em alguma lápide.

Meu nome vai está escrito.

E com os seguintes dizeres.

Aqui jaz o poeta.

Que por não ter o seu amor.

Correspondido pela cigana.

Deixou esse mundo para viver na eternidade.

E aqui nessa lápide deixo estampado.

Nossa foto do último beijo.

Que naquele dia em tua casa tua boca beijei.

De ti levo as melhores lembranças.

Teu sorriso teu olhar teu cheiro teu sabor.

Tatuado em minha alma.

Dedicado a Ciganinha.

Direitos Reservado ao Autor.

Valentim Eccel.

Eccel
Enviado por Eccel em 18/10/2021
Reeditado em 13/09/2023
Código do texto: T7366009
Classificação de conteúdo: seguro
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